No curta-metragem "O TREM", Juliana, uma brasileira tímida em Paris, vivencia um encontro improvável com Barbara, desencadeando um romance lésbico cheio de humor e identidade. Entre a confusão de entender uma conversa alheia e a fantasia de um romance idealizado, Juliana navega pela dualidade de sua realidade e sua imaginação enquanto o trem avança pelos trilhos da cidade luz.

Este projeto não apenas aborda de forma divertida a experiência de brasileiros viajando para o exterior, mas também quebra barreiras ao apresentar um romance lésbico entre duas mulheres brasileiras, trazendo uma perspectiva inclusiva e autêntica para o cinema nacional.

Com uma equipe exclusivamente LGBTQIA+ e roteirizado por uma mulher queer, "O TREM" é uma narrativa original e necessária que desafia estereótipos e promove a representatividade dentro do cenário audiovisual brasileiro.